A União Européia (UE) passa por uma grave crise econômica. Nesse momento procura-se um causador/culpado por essa crise.
Começam a se levantar partidos de ideologia ultra-nacionalista europeu e fundamentalistas cristãos que acusam como causadores da crise os imigrantes (africanos, latino-americanos, asiáticos) e incentivam ações racistas e xenófobas.
racismo: crença na existência de raças humanas e na diferença e superioridade/inferioridade entre elas.
xenofobia: aversão/antipatia a estrangeiros.
Como lugar avançado tecnologicamente e histórico/atual centro comercial, financeiro e cultural a Europa atrai pessoas do mundo inteiro, que transformam esse continente em sua morada, carregando consigo suas culturas.
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A UE fez uma campanha contra o racismo e a xenofobia.
Essa campanha não foi bem recebida pelos diversos grupos nela representados. Eles consideram a campanha extremamente ofensiva, pois nela eles são retratados como agressores, além de afirmar a força européia (na multiplicação da mulher) e pelo desaparecimento/sumiço dos outros povos.
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Particularmente, não considerei a propaganda ofensiva.
Ao aparecerem os povos de forma hostil, é retratado a maneira como o europeu ultra-nacionalista ou fundamentalista cristão veem os outros povos, com medo de que eles estão lá para fazê-los mal e roubar-lhes os empregos.
A mulher respira (serenidade talvez), se multiplica (eles estão na Europa, a quantidade de europeus seria/é maior que a dos outros povos). Todos se põe em posição de meditação, as europeias por fora e os estrangeiros no centro do círculo (estariam todos numa mesma vibração espiritual talvez).
Forma-se a bandeira da UE, cada mulher vira uma estrela (país) e os estrangeiros desaparecem simbolizando que eles foram abraçados/incorporados à UE. Os críticos veem nessa parte o cerco e a destruição dos estrangeiros.
( ) "Quantos mais (europeus) formos, mais forte somos".
(X) "Quantos mais (povos) formos, mais fortes somos".
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